Gente, esse post é apenas um resumo bem resumidinho mesmo das principais intervenções que as mulheres sofrem quando decidem ter um parto normal. Vale a pena pesquisar e aprofundar um pouquinho em cada uma delas, para que você seja capaz de entender exatamente o que cada uma dessas intervenções faz e, na hora do trabalho de parto, ser capaz de escolher conscientemente o que quer que seja feito ou não.
1. Administração de ocitocina sintética. A ocitocina sintética é utilizada para induzir ou acelerar o trabalho de parto. A principal consequência negativa é que as contrações vêm muito mais frequentes e doloridas, o que aumenta a chance de a mãe desistir do parto normal e de o bebê entrar em sofrimento fetal. Para ler mais e entender melhor, clique aqui:http://douladebrasilia.blogspot.com.br/…/os-hormonios-do-pa…
2. Analgesia. A princípio, parece uma ideia maravilhosa. Parir uma criança sem sentir dor, quem não quer? E olha que os bons anestesistas conseguem aplicar uma dose tão pequena que a gente ainda é capaz de sentir as contrações, mas com bem menos dor. O problema é que a gente pode até sentir as contrações, mas não sente os “puxos”, que são aquela vontade doida de fazer força no período expulsivo, uma força que você faz naturalmente porque não consegue deixar de fazê-la. Com analgesia, você não sabe quando com como fazer força, e aí o expulsivo tende a ser mais longo e difícil, a mulher fica exausta porque faz muita força de modo não efetivo para expulsão do bebê. Isso acaba levando às intervenções 3 e 4.
3. Kristeller. Uma das maiores atrocidades do nosso sistema obstétrico. É quando o médico ou enfermeira “sobem” em cima da barriga da mulher, empurrando o bebê para que ele desça. Todas as evidências científicas condenam o método e na maioria dos partos ele não é usado, mas volta e meia ouço o relato de um profissional desatualizado que aplicou esse método desastrado. Gente, o bebê tem seu próprio processo no expulsivo. Ele vai, aos pouquinhos, achando o caminho dele, descendo, encaixando. Quando você empurra ele de uma vez, isso vai certamente machucar tanto mãe quanto bebê, aumentando gravemente os riscos de hemorragia e lacerações graves!
4. Episiotomia. Não há qualquer evidência científica de que a episiotomia (corte na vagina da mulher) diminua o tempo do período expulsivo, e é essa a desculpa com que ela é usada. A maioria dos médicos usa episio de rotina! Para ler mais e entender melhor, clique aqui:http://douladebrasilia.blogspot.com.br/…/08/e-episiotomia.h…
5. Puxar o cordão para a placenta sair logo. A placenta deve ser parida após o bebê nascer. A mulher volta a sentir algumas contrações e expulsa a placenta que, na maioria dos casos, sai inteira e linda. Algo que ajuda muito nesse processo é colocar o bebê no seio para mamar, mas como na maioria dos hospitais, principalmente os particulares, ainda se separa logo o bebê da mãe, perde-se esse momento tão especial. O problema é que puxar a placenta aumenta os riscos de ficar algum pedacinho dela lá dentro, de ela “quebrar”, e aí os riscos de hemorragia e infecção são bem maiores.
2. Analgesia. A princípio, parece uma ideia maravilhosa. Parir uma criança sem sentir dor, quem não quer? E olha que os bons anestesistas conseguem aplicar uma dose tão pequena que a gente ainda é capaz de sentir as contrações, mas com bem menos dor. O problema é que a gente pode até sentir as contrações, mas não sente os “puxos”, que são aquela vontade doida de fazer força no período expulsivo, uma força que você faz naturalmente porque não consegue deixar de fazê-la. Com analgesia, você não sabe quando com como fazer força, e aí o expulsivo tende a ser mais longo e difícil, a mulher fica exausta porque faz muita força de modo não efetivo para expulsão do bebê. Isso acaba levando às intervenções 3 e 4.
3. Kristeller. Uma das maiores atrocidades do nosso sistema obstétrico. É quando o médico ou enfermeira “sobem” em cima da barriga da mulher, empurrando o bebê para que ele desça. Todas as evidências científicas condenam o método e na maioria dos partos ele não é usado, mas volta e meia ouço o relato de um profissional desatualizado que aplicou esse método desastrado. Gente, o bebê tem seu próprio processo no expulsivo. Ele vai, aos pouquinhos, achando o caminho dele, descendo, encaixando. Quando você empurra ele de uma vez, isso vai certamente machucar tanto mãe quanto bebê, aumentando gravemente os riscos de hemorragia e lacerações graves!
4. Episiotomia. Não há qualquer evidência científica de que a episiotomia (corte na vagina da mulher) diminua o tempo do período expulsivo, e é essa a desculpa com que ela é usada. A maioria dos médicos usa episio de rotina! Para ler mais e entender melhor, clique aqui:http://douladebrasilia.blogspot.com.br/…/08/e-episiotomia.h…
5. Puxar o cordão para a placenta sair logo. A placenta deve ser parida após o bebê nascer. A mulher volta a sentir algumas contrações e expulsa a placenta que, na maioria dos casos, sai inteira e linda. Algo que ajuda muito nesse processo é colocar o bebê no seio para mamar, mas como na maioria dos hospitais, principalmente os particulares, ainda se separa logo o bebê da mãe, perde-se esse momento tão especial. O problema é que puxar a placenta aumenta os riscos de ficar algum pedacinho dela lá dentro, de ela “quebrar”, e aí os riscos de hemorragia e infecção são bem maiores.
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