quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

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"Há 15 anos, 189 países assinaram um pacto com a ONU (Organização das Nações Unidas) para mudar o mundo. O documento estabelecia metas para que cada nação melhorasse a si mesma - e, consequentemente, o planeta. A data para cumprir esses objetivos chegou agora, neste ano de 2015.
O Brasil cumpriu as metas, algumas até com antecedência - o objetivo estabelecido para a erradicação da fome, combate à Aids, valorização da mulher, sustentabilidade, etc. Mas houve uma meta que não conseguimos alcançar. Uma em que os avanços em todas as áreas não foram suficientes, onde encontramos barreiras que vão além das transpostas nesse período transformador do país: a mortalidade materna."
"Hoje, 98% dos partos brasileiros acontecem em hospitais e 91% das mulheres recebem a cobertura pré-natal. Ou seja, o acesso à assistência existe. O que faz com que nossa mortalidade materna de 64 por 100 mil seja mais alta do que a de países como Cazaquistão e Irã está, em grande parte, no tipo e na qualidade da assistência. É isso que precisamos discutir."

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